Pensar em música de José Cid que mais se adequa (vocês sabem do que estou a falar!)
Fim. Última paragem. The end.
Bem, isto não passa de uma confirmação, este blog deu tudo o que tinha a dar (há já MUITO tempo). Para A pessoa que cá vinha, foi um prazer. Para todos os outros milhares de milhões de pessoas fictícias que eu sabia que visitavam o blog, façam-se à vida! É assim, já chega de me enganar a mim próprio a dizer que vale a pena manter porque mais tarde ou mais cedo vai apetecer voltar a escrever. Tretas. É o fim.
E viveram felizes para sempre...
9 comentários:
O que escreves é mágico. Tudo o que escreves contem um pedacinho de ti. Não acabes com essa magia.
Tens um mundo incrivelmente fascinante dentro de ti, que cativa, que encanta quem lê o que escreves, quem dá valor a isso. Eu dou muito valor, gosto de sentir cada palavra no seu proprio sentido.
Eu não te conheço, mas adoro esse teu mundo.
Tomes a decisão que tomares, saibas que há alguem que realmente aprecia, não so a tua escrita, mas todo esse teu mundo.
beijo
Jéssica
Sem tretas e, por favor, sem fim... O fim é demasiado definitivo. E se há algo que não é estranho é o fim. Porque Tudo o que começa tem um fim. Agora estranho é começar, estar, deixar de estar, voltar a estar e ...? É estranho. Em diferentes estados de espirito, em diferentes momentos mas que motivam a visita daquele que te Lê, e de tantos milhares de milhões que ficticiamente visitam o blog, mas sob disfarce para que tudo seja normal.
Apelo para que não vás, ou pelo contrário, que fiques. Posso não dizer nada de jeito mas também estou aqui para ler, e o que aqui leio GOSTO. ...
Eu também escrevo. A escrita é a minha maneira de estar sozinha, de estar comigo propria, de exorcisar os meus demônios interiores.
Tudo o que escrevemos, tem sempre um pedaço de nós. Aquilo que eu escrevo é quem eu sou, de muitas maneiras.
Eu gosto de ler o que escreves, gosto de viajar pelo mundo que aqui criaste, que é teu. Gosto de sentir cada palavra das tuas frases, dos teus textos. Tocam-me. Provocam uma certa comoção dentro de mim, de varias formas. E é a isso que eu não posso ficar indiferente. Porque é raro eu sentir algum tipo de comoção na minha vida. Obrigado
Jéssica
Olá, Jéssica, olá, Anónimo. Não sei bem que vos diga que não seja obrigado, mas lamento. Não tenho mesmo vontade de continuar a escrever aqui. Não vou apagar o blog, simplesmente vai continuar a ganhar pó e decidi avisar para que quem cá vinha deixasse de perder tempo à procura de coisas novas.
Agora para a Jéssica, ora essa, alguém que escreve deverá sentir algum tipo de comoção. E será que há algum sítio onde te possa ler, dar uma vistas de olhos? gostava de o fazer :)
um abraço.
Lamento a ausência anunciada. Até sempre Estranho...
Volta...
Pois! Volta...
...por favor!
by Jéssica.
Sim... por favor volta!
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