Em busca da verdade óbvia...
Nem sempre temos consciência dos outros. Nem sempre nos apercebemos de que há outras vidas em terras longínquas onde não chegamos nem em pensamento. Às vezes, quando tento adormecer, fico sobressaltado. Àquela hora há milhões e milhões de pessoas a acordar e outros milhões e milhões vão já a meio do dia de trabalho. Todos têm vida e afazeres e personalidades tão diferentes como flocos de neve (queria tanto ver nevar...). Se essas pessoas que eu não conheço e que não me conhecem não me são insignificantes (talvez de importância relativa...), as pessoas que realmente conheço e que me conhecem são tudo, menos insignificantes.
Ou, para tentar simplificar, somos todos insignificantes até que alguém nos mostre o contrário...
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